não há mãos que embalem o rosto
só memórias e os teus olhos
dançando num rio sem nome.
Lisboa, 30 de Junho de 2006
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Palavras no fio dos dias e dos ânimos
Lisboa, 30 de Junho de 2006
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Deixem os meus olhos vaguear no insolito das descobertas, deterem-se naquele traço, pela imprecisao ou pormenor, acolherem-se nesses verdes nunca iguais onde repousa a paz, sentirem o peso dos séculos que cobre as cupulas de tantas igrejas e catedrais, alongarem-se no infinito da luz do farol protector, respirarem o ar das pequenas praças onde se liberta a imaginaçao de tantas historias e, finalmente, deixar repousar o cansaço nesta costa - ora serena ora abrupta - que se enreda no mar numa miriade de rochedos e ilhas.
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Hoje o carro ficou parqueado no Dol de Bretagne - uma terra da qual falarei quando, em Portugal, me for possivel colocar fotografias - e vim para Rennes onde tive o privilegio de estar a contemplar 3 quadros de Picasso, entre eles a Baigneuse, outros de Gauguin da sua fase de Pont Aven e ainda de outros pintores que com ele percorreram os circuitos dessa terrinha que me encheu o olhar e o coracao quando a visitei logo no inicio da viagem.
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as lendas dos trovadores
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