Escrever. Escrever como se o mundo não existisse e o tempo fosse volátil. Escrever como se as palavras se libertassem num estuário onde se pudessem expandir. Sem bifurcações. Sem sentidos proíbidos. Sem notas dissonantes. Numa harmonia que o próprio caos criaria.
Assim apócrifas, as palavras seriam o verdadeiro contraponto do sentir.
HFM - 2011
Etiquetas: Escritos
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