Sentou-se à mesa para pensar no mundo, na vida, enfim em si própria.
Na sua frente várias folhas em branco e silêncio a envolvê-las. Um lápis na mão. Pensar não se coaduna com a rapidez e limpeza de um processador de texto. Colocou a cabeça entre as mãos. Fechou os olhos. Esperou a chegada dos pensamentos.
Quando acordou a única coisa que viu escrita no ar foi uma tarde perdida.
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