...
não, não mais aquela claridade
só a solidão da cisterna
na areia esmaecida
não, não mais aquela claridade
só o silêncio do claustro
em ruínas
não, não mais aquela claridade
só a sombra de um raio
na fímbria dos sentidos.
Lisboa, 27 de Junho de 2006
Etiquetas: Poemas HFM
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