Notas de viagem - 5
Falemos de Belle-Île-en-Mer o seu nome é já um convite e que não promete apenas, oferece. Esta ilha, com locais de uma enorme beleza, tem 17 km de comprimento e 5 a 10km de largura. A sua capital é Le Palais com a fortaleza de Vauban, um pequeno porto onde atracam os grandes ferries vindos do continente e com ruas pejadas de comércio, demasiado turísticas para meu gosto.
Na sua costa selvagem, a que o Michelin dá as suas 3 estrelas, percorri as agulhas de Port-Coton magníficas e que já conhecia dos quadros de Monet, o grande farol, a gruta que tem um túnel enorme (hoje intransitável para evitar vários acidentes que aí ocorreram),o porto de Sauzon - um sítio calmo belo e com casas em tons pastel - e a Pointe des Poulains perto da qual Sarah-Bernhardt tinha a sua propriedade.
Deixo que as imagens falem mais e melhor do que eu.
Le Palais
Le Palais e a Citadela de Vauban
a costa selvagem e os seus rochedos
Les aiguilles - a última formação rochosa ao fundo chamam eles o Petit Mont St. Michel.
a entrada da gruta - à direita ainda se descortinam os antigos degraus por onde havia um acesso
O outro lado da gruta. A subida tinha de se fazer voltando tudo atrás por o mesmo caminho e era quando as pessoas se cruzavam, num estreito carreiro, que algumas vezes sucederam alguns acidentes.
Junto a Pointe des Poulains nos ex-domínios de Sarah Bernardht sobre uma das suas casas e olhando o rochedo da direita que dizem ter o perfil de Alexandre Dumas
Porto de Sauson
Etiquetas: Fora de portas, olhares
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