Das marés
só a mão marcando o ritmo
na cobertura da névoa
acompanhava-te o sol
e o meu olhar ancorado
na solidez do mar
que a tua presença revolvia
na eterna cadência
das marés
não eram de areia os sentimentos.
Ericera, 7 de Outubro de 2005
Etiquetas: Poemas HFM
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