quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Agradecendo


O Eduardo ontem colocou na cx de comentários do post anterior este belíssimo poema, há que lhe dar relevo.

Claridade

A claridade aflorava por debaixo das portas
Uma nesga horizontal floria a horas mortas

E os sons longínquos das vozes ressoavam
E sorriam à luz dos rostos que me amavam


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