Do diário
Eles dizem e desdizem-se com a maior naturalidade. Eles hoje estão, eles amanhã batem com a porta como se tudo fosse apenas um jogo. Eles sorriem sempre como se o sorriso fosse a moeda de troca. Eles levam-se muito a sério como se a sua razão fosse a teoria que domina o mundo. Eles desprezam-nos porque nós nos aconchegamos.
HFM - Lisboa, 17 de Fevereiro de 2007
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