terça-feira, setembro 02, 2008


Numa manhã de vento

Quando rente corre o vento
impacienta-se o ar
e as canas imortalizam bailados
desconexos
confluentes de tantas ondas
onde se esperguiçam as minhas lembranças
como se o tempo fosse uma linha
recta


sorriem as canas
é-lhes familiar a liberdade do vento
e das memórias!


HFM - Ericeira, 14 de Julho de 2008



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