quinta-feira, agosto 28, 2008




Quando a água não é só linha o devaneio acrescenta a figura e o mar envolve-a.



Na gruta cresce o ronco do mar e a espuma é a porta que nos encerra. Súbtil. Efémera. Feita de gotas que crescem em ondas. Devastantes. Abatendo-se sobre a figura onde o nós se perfila.







Rente. Rente. Rente ao mar e à poesia. No solstício de uma cantata.


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