Quando a água não é só linha o devaneio acrescenta a figura e o mar envolve-a.
Na gruta cresce o ronco do mar e a espuma é a porta que nos encerra. Súbtil. Efémera. Feita de gotas que crescem em ondas. Devastantes. Abatendo-se sobre a figura onde o nós se perfila.
Etiquetas: Escritos, Poemas HFM
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