Só podia ser para uma pessoa
Quando junto à Cité de Carcassonne parei o meu "velho" carrito logo este se impôs, arrogante, triunfante, impante; contudo, belíssimo e polidíssimo... confesso que tive uma certa invejinha, tenho que falar baixinho não vá o meu carro ouvir e ainda quero que me leve por muitas outras estradas fora...
Mas, obviamente, que quando o vi só poderia ter pensado numa pessoa - no meu amigo Carlos Peres Feio. Ele que me diga que máquina é esta, o ano e toda a parafernália de informação que um amante de "máquinas" sabe seguramente. Garanto-te, Carlos, que o carro tinha quase mais mirones do que a Cité...
Etiquetas: Avulso, França 2008, olhares
<< Home