sábado, novembro 26, 2005

Em jeito de gratidão


Li ontem no JL a autobiografia de Jaime Celestino da Costa, o médico cirurgião que me salvou a vida. Gostei de ler estes seus Noventa Anos Revisitados. Das suas palavras destacarei estas: ...Nós jovens compreendemos cedo que a verdadeira cultura não conhece limites de géneros ou fronteiras, nem idiomas, e que há uma universalidade no saber. Este deve usar-se com simplicidade e naturalidade, como elemento de enriquecimento pessoal, não como forma de ostentação. O tempo era outro, seguramente.

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