Do diário # 8
Não sei do substancial. O invisível não se procura. Mas junto da mão há um sistema de nodos. Tão diferenciado. Aleatório. Nessa inconstância sei que se o esconde o invisível. Sem querer, levo as mãos aos olhos. Esfrego-os. Vã esperança de alcançar o buraco negro. Desafino nesta manhã em que a chuva não conseguiu desalojar o sol.
Lisboa, 13 de Novembro de 2005
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