terça-feira, junho 21, 2005

Diurnos # 3


O espírito reconhece o enfado, não tolera a repetição. Como o vento nas canas adensa-se o não e muda-me no rosto as linhas. Cerro os dentes. Levanto-me. O caminho para o infinito é na direcção do mar. Aí se centralizam as forças e a pureza primeva.

hfm - Ericeira 05

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