terça-feira, julho 15, 2008






São claras as linhas dos sons. Intervalos por onde escorrem as montanhas. Regressos. Convulsões. Silêncios que nunca se encontram. Falhas geradoras de outras falhas. Asfaltos. E a pequenez cósmica de quem observa. Desmedidos olhares. Tementes. Confusos sentires. Peso. Fantasmas de omissões. Cisternas esquecidas onde se não encontra o tesouro. Como num electrocardiograma a linha recta da pequenez humana. Adiante. Defronte. Ao redor. Um mágico círculo de opressão - o sublime!

Cirque du Fer à Cheval, França, Alpes - Junho de 2008


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