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O reino das pedras é o ar livre; ao frio, à chuva, às intempéries. Assim, as pedras brancas dever-se-iam povoar de líquenes, do verde das ervas, de musgo ou de um tom sépia acinzentando de velhice. Nunca brancas.
Talvez, por isto, sempre foi nelas que encontrei a força para resistir à adversidade.
O porquê das pedras brancas foi sempre o meu zen existencial.
HFM - Lisboa, 14 de Dezembro de 2007
Etiquetas: Escritos
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