Do diário # 16
Não são as palavras que arrastam consequências são os silêncios que não ganharam acção. E não vale a pena a rebeldia ou a ingenuidade – meros subterfúgios para impedir o aumento de tensão.
Talvez a chuva lave as causas remotas e o silêncio seja portador de harmonias.
Lisboa, 17 de Março de 2006
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